Uma análise crítica-discursiva do episódio 40 do podcast 'O pessoal é político': o Segundo Sexo em pauta
Categoria D: Trabalho em andamento

Grupo: Maria Eduarda de Medeiros Lage,Alexandra Bittencourt de Carvalho Seja bem-vindo
Apresentação do trabalho
Diário de bordo
Fórum sobre o trabalho

6 comentários em “Uma análise crítica-discursiva do episódio 40 do podcast ‘O pessoal é político’: o Segundo Sexo em pauta”

  1. Olá.
    Excelente trabalho. Parabéns.
    Gostaria de saber o que mais foi impactante para vocês ao pesquisarem este tema.
    Abraços.

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  2. Olá, muito obrigada!! Pra mim o que foi mais impactante ao fazer o trabalho foi de ver como nós mulheres somos reféns desse sistema capitalista e patriarcal. Ver e perceber que não conseguimos ser livres e que estamos presas a isso é uma coisa muito triste.

    Obrigada!!

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  3. Olá, Leandra! Obrigada pelo elogio. O mais impactante foi, ao fazermos a análise do podcast, ainda sabermos como discussões da década de 40 ainda persistem na nossa sociedade. Mas vamos juntas que mudaremos isso!

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  4. Alexandra e Maria Eduarda, agradeço as respostas. Vocês demonstram criticidade com o tema abordado e conhecimento. Continuem assim.
    Parabéns!

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  5. Muito interessante, vai aqui uma provocação…já não é hora de deixar de referir-nos como “segundo sexo”? Embora Simone de Beauvoir tenha escrito um excelente livro com esse título, a ideia é de sairmos do papel coadjuvante e ressaltar o nosso protagonismo!

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  6. Obrigada pela colocação. Com certeza, o objetivo do trabalho é exatamente esse, de enxergar nossa opressão, de termos consciência para que juntas possamos mudar essa situação. Nós somos muito mais do que o segundo sexo, temos um papel super importante na sociedade, sem nós ela não existiria. Mas para que haja essa percepção e que nós mulheres consigamos mudar a história e nos emacipar e ver que não precisamos passar por isso, temos que ter consciência das opressões que sofremos. No artigo, vemos o quanto, infelizmente, que as mulheres acham que esse é o papel dela na sociedade, ser o segundo sexo, ser submissa ao homem, e por não saberem que o que elas passam é algo completamente errado, acabam não se reconhecendo como um grupo, além de não compartilharem suas experiências e a consequência disso é o avanço do partriarcado cada vez mais. Por isso escolhi esse trabalho, ele mostra o que nós mulheres sofremos para que com essa consciência possamos mudar a nossa realidade.

    Obrigada!

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