TERAPIA ALIMENTAR: RESSIGNIFICANDO A ALIMENTAÇÃO DE ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO CP/UFMG
Categoria B: Estudantes dos Anos Iniciais (1º ao 5º ano) do Ensino Fundamental
Grupo: GISLAINE DE FÁTIMA FERREIRA LEITE,MARIA APARECIDA SOUZA,SÂMARA OLIVEIRA CARBONARI SANTANA,MICHAEL PEREIRA DIAS DE SOUZA,TAMYRES DE OLIVEIRA PINTO,ABIGAIL DE ANDRADE NEVES,FERNANDA MARA LEÔNCIO SILVA Seja bem-vindo
Grupo: GISLAINE DE FÁTIMA FERREIRA LEITE,MARIA APARECIDA SOUZA,SÂMARA OLIVEIRA CARBONARI SANTANA,MICHAEL PEREIRA DIAS DE SOUZA,TAMYRES DE OLIVEIRA PINTO,ABIGAIL DE ANDRADE NEVES,FERNANDA MARA LEÔNCIO SILVA Seja bem-vindo
Apresentação do trabalho
Diário de bordo
Fórum sobre o trabalho
Olá! Bom dia!
Parabéns pela pesquisa! Assisti agora o vídeo e achei interessante as filmagens das crianças e das atividades que foram mencionadas ontem na apresentação do trabalho. Em relação ao vídeo, achei a conclusão bem interessante e, na minha percepção, fica a sensação da responsabilidade que os adultos tem de estimular uma alimentação saudável de maneira que a criança também possa ser ativa nessa descoberta!
Isso me fez lembrar de quando eu era criança! Os momento de almoçar e as demais refeições eram extremamente aversivos e eu era obrigada a comer independente do que colocavam no meu prato. Lembro de chorar e até de passar mal porque não queria a comida e os adultos, familiares, não tinham nenhuma paciência para estimular essa degustação do alimento e esse momento em que se alimentar também pode ser interagir socialmente, etc.
Sou psicóloga e também atendo em meu consultório uma paciente que tem o hábito de comer apenas os mesmos tipos de alimentos (pizza – sempre do mesmo sabor -, hamburguer e sempre toma refrigerante) que não são saudáveis, isso tem a ver com a infância dela e com a falta de ser estimulada nessa construção dos sabores, na feitura do alimento, etc.
Mencionei essas duas situações para perguntar se o projeto tem a intenção de abranger um publico mais amplo.