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Sistema de herança digital

Categoria C: Exatas: Engenharias, Ciências Exatas e da Terra
Grupo: Lucas Rohr Carreño,Douglas Eduardo Oliveira da Rosa,Rodrigo Remor Oliveira e ALEX MULATTIERI SUAREZ OROZCO Seja bem-vindo
Grupo: Lucas Rohr Carreño,Douglas Eduardo Oliveira da Rosa,Rodrigo Remor Oliveira e ALEX MULATTIERI SUAREZ OROZCO Seja bem-vindo
Apresentação do trabalho
Diário de bordo
Fórum sobre o trabalho
Parabéns pelo trabalho, meninos. O tema escolhido é muito pertinente e confesso que jamais havia pensado sobre herança digital, me enquadrando no grupo que representa a maioria nas pesquisas que vocês realizaram. Mesmo tendo conta na blockchain não havia mesmo pensado nisso! Gostaria de perguntar como vocês tiveram essa ideia e se pretendem fazer uma patente e/ou operar esse sistema daqui para frente.
Mais uma vez, parabéns a toda equipe envolvida. Achei a ideia genial.
Abraços.
Olá, Júlia! Tudo bem?
Tivemos nossa ideia através da pesquisa de um tema base para nosso TCC, onde identificamos, em um documento da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), os principais desafios de sistemas de informação para os próximos anos.
Nele, nos chamou atenção o desafio da interação póstuma de dados e a tecnologia ligada ao fim da vida, abordando temas como memoriais digitais e a própria passagem de bens. Através do auxílio da orientação e ideias nossas, chegamos na atual estrutura do projeto, de forma a favorecer a segurança da herança digital.
Quanto ao seguimento do trabalho, pretendemos sim continuar o mesmo e aprimorá-lo mesmo após a entrega dele como TCC. Sobre a patente, não havíamos cogitado ainda, mas é uma ótima ideia!
Caso tenha tido curiosidade sobre o documento citado, aqui está o link de acesso:
http://www2.sbc.org.br/ce-si/arquivos/GranDSI-BR_Ebook-Final.pdf
Agradecemos pelo comentário!
Uma temática que eu nunca tinha pensado e que ajuda no ‘medo’ de pensar : e quando eu morrer quem vai ver o que tinha no celular ou computador ? Minha pergunta é se os herdeiros seriam somente membros da família ou se o usuário poderia escolher outra pessoa sem vínculo familiar para passar seus dados após a morte. Outra questão seria que, supondo que um usuário faleceu e seus dados foram transmitidos a seu herdeiro, mas esse herdeiro também é um usuário e acaba falecendo também, os dados do segundo usuário seriam transmitidos a seu herdeiro junto com os dados do primeiro usuário ou os dados do primeiro usuário seriam perdidos ?
Oi, Isabela. Tudo bem? Então, a nossa ideia não é a de limitar a passagem dos bens digitais para apenas membros de uma família, mas sim à qualquer pessoa na qual o usuário deseje.
Sobre a passagem da herança digital recebida por um falecido para seus herdeiros, é uma boa ideia. No entanto, isso não deveria ser um padrão ou obrigatório, uma vez que devemos levar em conta a privacidade desses proprietários. Muito provável que uma foto de um momento em família que eu venha a herdar de meu pai não seja de interesse de uma amizade virtual que possa ser minha herdeira para o compartilhamento de alguns outros arquivos. Inclusive, pode acabar expondo minha família para alguém de fora.
Nem todo patrimônio digital que um usuário subirá na plataforma será transmitido a todos os seus herdeiros, mas cada bem terá uma destinação indicada pelo proprietário.
Muito obrigado pelo comentário!
Muito obrigada pela resposta! Realmente um projeto muito bem planejado!
Parabéns pelo trabalho! Achei o tema muito legal e como as demais pessoas também nunca tinha pensado sobre o assunto! Realmente trata-se de um problema bem atual! Espero que tenham sucesso na implementação do projeto! 🙂
Olá, Ingrid! Agradecemos pelo apoio e ficamos muito felizes que tenha gostado da ideia, esperamos que ela seja apresentada para cada vez mais pessoas. Assim, podemos lidar com esse desafio contando com a colaboração e consciência de todas e todos!
Mais uma vez, agradecemos!