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A escola como mecanismo de reprodução e estagnação social - Um olhar sobre Althusser e a Pedagogia Libertadora de Paulo Freire
Categoria C: Humanas: Ciências Humanas, Ciências Sociais e Aplicadas, Linguística, Letras e Artes

Grupo: João Marcelo Ramos da Rocha e kamilly dos santos da mota Seja bem-vindo
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19 comentários em “A escola como mecanismo de reprodução e estagnação social – Um olhar sobre Althusser e a Pedagogia Libertadora de Paulo Freire”

  1. Kamilly, boa noite. Parabéns, para você e para o seu orientador, pelo trabalho desenvolvido. Gostaria, por favor, que comentasse como percebe a escola em que você estuda sob o olhar:
    *do filósofo Louis Althusser;
    *do educador e filósofo Paulo Freire.

    • Bom dia, Ana. Obrigada pela seu comentário! Bom, assim como Althusser descreve/prediz em “Aparelhos Ideológicos do Estado”, ao decorrer dos meus anos letivos venho percebendo que as escolas, não agravando a todas, transferem de forma passiva os valores da classe dominante (de quem detém o poder) aos alunos, servindo como um aparelho de manuseamento e controle. Não há uma concepção libertadora, em que o estudante é estimulado à criação de um pensamento crítico para sua libertação – algo que vai de encontro ao proposto por Paulo Freire: Uma educação libertadora, que suscite uma curiosidade epistemológica e dialógica. Na prática o que acontece (e que vejo em minha escola, não agravando a todos os educadores) é a reprodução de uma educação bancária (depósito de conhecimento do professor no aluno), amparada pela reprodução de um conjunto de regras/valores/vivências que não são os meus, os de meus colegas ou os de minha classe (proletariado).

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