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PHRULITO: Do novo tratamento odontológico à Revisão Integrativa RI - Fase II

Categoria C: Biológicas: Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Agrárias
Grupo: Evellin Souza de Carvalho Seja bem-vindo
Grupo: Evellin Souza de Carvalho Seja bem-vindo
Apresentação do trabalho
Diário de bordo
Fórum sobre o trabalho
Boa tarde Evellin!
Tudo bem?
Fiquei com uma dúvida no seu trabalho, na sua apresentação você cita o valor estimado (R$ 0,55) do pirulito proposto, você cita que é mais barato que os de mercado, você sabe me informa algum valor de um pirulito dietético?
Bom dia Eldon!! Tudo ótimo e com você?
Os valores de doces entre outros produtos da linha dietética é variante entre R$10,00 (em média) à R$ 50,00, logo leva-se em consideração a dependência das marcas. Mas especificamente os pirulitos, pude observar que ocupam a média de R$1,60 à R$3,00 para cima a unidade.
Agradeço a atenção e interesse no projeto!
Att Evellin Souza de Carvalho
Oi Evellin, boa tarde.
Obrigado pelos esclarecimentos, é importante em trabalhos futuros, informar qual o valor final estimado por você comparando com o valor de mercado, pois podemos ver os possíveis benefícios financeiros. Seu trabalho tem um aspecto muito importante, que é dar acesso a população mais pobre a produtos de qualidade, mesmo que sejam baratos, desta forma você contribui ajudando a sociedade com as questões odontológicas. Incentivo você a continuar estudando e quem sabe você não seja a responsável por essa pesquisa virar um produto real que chegue aqui em BH-MG! Não seria ótimo? Meus parabéns, adorei seu trabalho. Um grande abraço.
Eldon Queres
Boa tarde, Eldon
Pude perceber que é realmente importante essa comparação na área odontológica, além, é claro de dar mais acessibilidade aos públicos alvos da pesquisa. E está nas perspectivas futuras investir na viabilidade econômica, seria um grande passo! Adoraria também. Eu que lhe agradeço a contribuição relevante e avaliação do projeto. Até mais!
Att Evellin Souza de Carvalho
Parabéns pelo projeto Evellin, realmente é um excelente tema e um tratamento por doces é um diferencial no meio empreendedor. E saberia me dizer quais os métodos da sua primeira fase?
Robson Silveira Galvão
Obrigada Robson! Boa tarde.
A metodologia empregada na Fase I consiste na produção da linha de doces (pirulito, balas e cápsulas) dos adoçantes polióis (eritritol e xilitol), além do Bicarbonato de Sódio, que age como um neutralizador. A produção é em fogo brando no laboratório da escola, com supervisão dos meus orientadores.
Boa tarde, Evellin!
Parabéns pela iniciativa e pelo trabalho! Seu estudo tem uma proposta e aplicação muito relevantes, gostei muito do tema!
Sobre a apresentação, no início senti que o slide não acompanhou sua fala, pois você deu muitas informações e expôs muitas coisas que não foram evidenciadas no slide. Para próximas apresentações nesse formato, sugiro que divida o conteúdo que você for abordar entre vários slides, em forma de esquemas ou tópicos , para que o espectador tenha uma fonte de consulta caso perca alguma parte da sua explicação, ok? É uma dica para melhorar a assimilação do conteúdo de forma geral 🙂
Com relação aos pirulitos, vocês conseguiram fazer algum teste sensorial com o público-alvo, para observar a aceitabilidade do produto? Pergunto porque sei que os adoçantes utilizados tem um sabor residual característico que podem não ser muito agradáveis. Vocês chegaram a cogitar o uso de aromatizantes, corantes e/ou saborizantes para deixar o produto final mais atrativo?
Abs,
Thaís
Taís, obrigada!
Peço desculpas por esse caso, mas sem dúvidas irei aprimorar a apresentação nas próximas vezes.
Os testes (em Fase I) foram apenas em bancada laboratorial, ao simular o ácido da saliva e a potência neutralizadores dos doces. Ainda não conseguimos realizar os sensoriais pois precisa de autorização ao Comitê de Ética.
Para amenizar algum gosto, por mais polióis sejam considerados os substitutos DIET do açúcar
(Peço desculpas, enviei sem finalizar)
Mas continuando, usamos uma essência de Menta alimentícia para melhor saborização dos doces. Mas ainda desejo melhorar a estética. É uma ótima observação! E sobre a coloração, estou investigando sobre uma alternativa de repolho roxo (já que o mesmo serve como indicador de pH), logo além de ser mais atrativo qualitativamente, seria de uma importância para a identificação do pH bucal do público, para uma melhor conscientização pessoal, mas é claro que o gosto contaria muito se realmente essa aplicação for feita.
Agradeço a avaliação e interesse no projeto!
Att Evellin Souza de Carvalho
Obrigada pelo feedback, Evellin!
Gostei da ideia do corante baseado em repolho roxo, servindo como indicador de pH pro usuário, muito boa! Espero que em breve consigam dar andamento ao projeto! Boa sorte e sucesso nos próximos passos! Parabéns novamente pelo trabalho.
Abs,
Thaís
Obrigada Taís pela avaliação novamente. Creio também ser uma inovação ao projeto, e assim esperamos. Agradeço a contribuição e atenção. Até mais!
Boa noite Evellin!
Fiquei encantada com o seu trabalho e sua proposta e relevância. Achei demais o titulo que encontraram 🙂
Algumas dúvidas que fiquei meus colegas já te perguntaram e você respondeu excelentemente. Assim como a Thais comentou antes, você passou muitas informações que não acompanhavam o que estava no slide e isso pode acabar distraindo o espectador.
Fiquei com algumas duvidas que são mais curiosidades minha mesmo:
1)Como surgiu a ideia para este trabalho?
2) Sabemos que o ato de comer/mastigar envia um sinal para o cérebro e isso faz com que o estômago produza suco gástrico, e quando o alimento “não chega” esse ácido fica “parado” no estômago. Você acredita que o pirulito poderia levar ao aumento da acidez?
Obrigada pela atenção!
Olá Bruna, como vai?
Muito obrigada!
1) A ideia surgiu após investigarmos problemas atuais, começou com a obesidade e alto consumo de alimentos ricos em carboidratos, durante as pesquisas, identifiquei que essa má alimentação provocava as doenças bucais mencionadas. Já a fase II surgiu com a necessidade de aprimorar e se aprofundar na proposta sugerida no combate à outras doenças, atrelando o seu foco com acidez numa Revisão Integrativa.
2) Nenhum de nossos doces são desenvolvidos para mastigação, uma vez que não desenvolvemos alguma goma de mascar. Porém, de fato ocorre a produção do ácido estomacal. Quanto a isso, os estudos apontados pela RI demonstraram que os doces produzidos na fase I podem combater a acidez estomacal (comento no vídeo sobre a DRGE), logo, ao utilizar o tratamento por meio de doces, os mesmos seriam capazes de neutralizar a acidez bucal e a estomacal (tal afirmativa é dada mediante ao teste de alcalinidade na Fase I e com respaldo teórico da RI).
Fico a disposição para quaisquer outros esclarecimentos. Agradeço pela avaliação!
Muito obrigada pela excelente resposta!
No mais, só posso desejar sucesso nas próximas etapas do trabalho.
Abraços
Bruna, eu que agradeço. Novamente muito obrigada.
Até mais!
Parabéns querida, seu trabalho é excepcional! Muito orgulho ❤
Obrigada 🥰