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ANÁLISE DO CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO DE UBERLÂNDIA (MG) SOBRE ANIMAIS PEÇONHENTOS COMO ESTRATÉGIA PARA SUBSIDIAR AÇÕES EDUCATIVAS DE CONSCIENTIZAÇÃO
Categoria D - Trabalho concluído: Estudantes do Ensino Médio e/ou Técnico

Grupo: Cláudio Ferreira Nogueira,Louryel Henrique Nogueira Alves,David Collares Achê,Debora Cristina de Oliveira Silva nunes Seja bem-vindo
Apresentação do trabalho
Diário de bordo
Fórum sobre o trabalho

10 comentários em “ANÁLISE DO CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO DE UBERLÂNDIA (MG) SOBRE ANIMAIS PEÇONHENTOS COMO ESTRATÉGIA PARA SUBSIDIAR AÇÕES EDUCATIVAS DE CONSCIENTIZAÇÃO”

  1. Prezados pesquisadores Cláudio e Louryel, que trabalho fantástico! Parabéns por esta bela produção de conhecimento apresentada!

    Vocês fizeram uma excelente organização metodológica e nos mostraram uma análise de dados bem clara. O vídeo de apresentação também tem uma estrutura muito bem formulada com um emprego didático que merece destaque.

    Vi que vocês se organizaram para a apresentação em outro evento. Gostaria de saber como foi esta experiência. Foi em Uberlândia? Acredito que estes resultados devam ser compartilhados em sua cidade.

    Também tive curiosidade sobre o processo de envio ao comitê de ética. Como foi?

    Grande abraço, e parabéns pelo trabalho!

    • Muito obrigado pelo comentário Bruno!! O grupo fica muito feliz por receber tamanho reconhecimento e avaliação.

      Sobre seu questionamento, ainda não apresentamos esse estudo em uma feira científica no município de Uberlândia devido sua recente conclusão. Entretanto, participar em uma feira em nossa cidade é com certeza um dos nossos objetivos, pois visamos a total conscientização da população de Uberlândia.
      Além disso, temos conhecimento dessa importância de divulgação, pois nosso trabalho anterior também tinha relevância para nosso munícipio e no momento em que apresentamos ele nas feiras de Uberlândia e outras do estado, percebemos que essa divulgação é a parte mais importante do processo científico, o que vale do conhecimento se não é propagado? Portanto, iremos sim apresentar e divulgar esse projeto em outras feiras.

      Em relação ao processo de envio ao comitê de ética é perceptível no nosso diário de bordo que demorou mais do que esperávamos, a pandemia foi um fator que influenciou muito nessa parte do trabalho e atrasou nossa coleta de dados pelos formulários. Por outro lado, a parte burocrática do comitê de ética também demanda tempo, o que nos limitou por 6 meses toda essa aprovação. Além desses fatores, surgiram outros obstáculos sobre as normas do comitê, como a não permissão da coleta desses formulários de forma online, pois era necessário a assinatura do entrevistado.
      Em suma, essa parte do trabalho foi a mais demorada e como no nosso estudo anterior não trabalhamos com dados primários, mas sim secundários, esse envio ao comitê de ética foi novo para os pesquisadores.

      Obrigado pelo questionamento, abraços.

  2. O vídeo de vocês ficou sensacional! O uso das imagens e das animações, além da disposição dos textos, tornaram a apresentação chamativa e bastante didática – e ainda sem prejudicar a exposição dos dados de maneira clara e concisa. Excelente trabalho, gostei demais 😀

  3. Olá, grupo. Eu ADOREI o trabalho de vocês! Na minha opinião, houve a boa estruturação dos slides e ótima explicação, além da conclusão do projeto, que foi cativadora. O assunto tratado é muito importante, e mesmo sendo tão presente na vida das pessoas, nem sempre é discutido ou visibilizado. Trabalhos como esse propagam a conscientização tão necessária para preservação da vida humana e, também, animal, pois, depois do “susto”, é necessário ligar para a polícia ambiental para que tenha os devidos cuidados com o animal e o solte no seu habitat.

    Sabemos que lidar com as pessoas não é um trabalho fácil, principalmente por suas ideologias conservadoras. Por isso, queria saber: na hora de questionar os entrevistados, vocês sentiram que as mulheres mantiveram-se mais abertas aos questionamentos, se comparadas aos homens? Além disso, vocês sentiram que as pessoas participantes da pequena parcela que desconhecia os fatos sobre o assunto tiveram um certo anseio ao responder os questionamentos propostos? Com isso, elas compartilharam suas próprias experiências e o porquê de confiarem mais nos métodos caseiros para ataques de animais peçonhentos do que nas habilidades médias? Essa pequena parcela encontrava-se mais na cidade ou na zona rural?

    Enfim, grupo, ótimo trabalho. Meus parabéns!

    • Obrigado pelo seu comentário Enrique, é muito bom ler esses elogios!!

      Com toda certeza a preservação não é somente da vida humana, mas também dos animais. Muitas pessoas por falta de informação acabam matando esses animais tão importantes, não havendo necessidade de agir dessa maneira. Se eles estão inseridos nos centros urbanos/periurbanos é por conta de vários fatores relacionados a interferência humana, portanto é necessário enfatizar que eles estão inseridos nesse meio urbano por relação de causalidade, seja por meio do desmatamento, falta de saneamento básico, invasão nos habitat desses animais e entre outros.

      Em relação aos entrevistados, o grupo não observou diferença entre os sexos. Esse dado foi influenciado pela estruturação do questionário, pois como houve somente uma pergunta aberta, é mais complicado surgir questionamentos pelas pessoas, portanto, não notamos diferenças entre homens e mulheres.

      Sobre os poucos entrevistados que desconheciam sobre os animais peçonhentos, concluímos que eles compartilharam sim de suas próprias experiências, apoiadas em senso comum ou mitos passados por gerações. Eles não sentiram anseio ao responder os questionamentos, pelo contrário, afirmaram suas convicções sobre o assunto mesmo que não estejam baseadas em um estudo científico. Vários entrevistados falaram que o ato de torniquete era correto e que esse conhecimento foi passado para eles pelas suas famílias, ficando perceptível o quanto é necessário um projeto de conscientização/sensibilização para essa pequena parcela da população, que como você disse, preferem confiar mais em métodos não comprovados do que em ações recomendadas e comprovadas. Por fim, essa pequena parcela se encontrou mais incidente na zona urbana (região central, leste e norte).

      Obrigado pelos questionamentos Enrique!! Abraços.

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