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O Movimento Antivacina no Youtube nos tempos de Fake News
Categoria D - Trabalho em desenvolvimento: Estudantes dos anos iniciais (1º ao 5º ano) do Ensino Fundamental

Grupo: Camile Azevedo,Selina Bethonico,Gleison Paulino Gonçalves Seja bem-vindo
Apresentação do trabalho
Diário de bordo
Fórum sobre o trabalho

9 comentários em “O Movimento Antivacina no Youtube nos tempos de Fake News”

  1. Olá pessoal! Fantástico este trabalho! Temática importante para o momento que estamos vivendo no Brasil e no mundo. Parabéns! Como usar os resultados encontrados até o momento (entrevistas) nos ajudam a pensar sobre estratégias para que a sociedade supere os problemas gerados por fake news anti vacinas? Com relação aos canais de divulgação científica selecionados para as análsies futuras, o que vocês imaginam que devem encontrar? Há alguma hipótese sobre esses conteúdos?

    • Nossa intenção é usar os resultados como uma métrica do estágio do movimento antivacina, e, assim, pensar em formas de conscientizar a sociedade através de campanhas nas redes sociais e nas escolas em um primeiro momento. Com relação aos canais de divulgação, acreditamos que não os vídeos a favor do movimento antivacina sejam em
      menor número – o que é muito bom – e que um grande problema seja a veracidade dos fatos apresentados nos vídeos.

    • O objetivo do projeto foi exatamente buscar meios de problematizar o movimento antivacina, para com isso, levarmos informações verdadeiras e tentar mudar essa realidade preocupante quanto ao número de pessoas que não se vacinam

  2. Grupo, que tema necessário! Parabéns pela iniciativa!
    Como percebem contribuições da palestra de abertura, com o professor Mauro Condé, para o trabalho desenvolvido por vocês?

    • Obrigada!
      Na palestra do professor Mauro Conde, sobre a Importância da Ciência e de ser Vientista em tempos de Fake News, foram apresentados vários argumentos e contextualizações dos desdobramentos sociais super importantes sobre essa verdadeira praga de nossa época que são as Fake News.
      Graças ao movimento contra as vacinas, que se baseia em fake news, doenças graves (e evitáveis) como sarampo voltaram a ser motivo de preocupação. Como acontece com os terraplanistas, os descrentes do aquecimento global e os que acreditam que o nazismo era de esquerda, o principal canal difusor das (des)informações é a internet, especialmente redes sociais como o Facebook. Pressionada, a plataforma criada por Mark Zuckerberg desativou recentemente anúncios com conteúdos contra a imunização nos Estados Unidos, onde estima-se que esse tipo de publicidade atingia quase 1 milhão de pessoas.

      Na Europa, o aumento dos casos de sarampo — o maior índice em 20 anos — foi relacionado à expansão da agenda populista de direita e anti-establishment, que tem a causa como bandeira política. O cerne da crítica é a imposição das vacinas, método que alguns políticos chamam de stalinista.
      Mas, como em todo movimento, nele há subdivisões e divergências: uns pregam a liberdade vacinal e outros rejeitam todo e qualquer tipo de vacina. E não é uma pauta somente da direita populista em ascensão. Há entre os adeptos muitos naturalistas que sempre votaram na esquerda e que veem com desconfiança o sistema de vacinação “massificado”, como dizem. Eles também replicam falsificações sobre uma suposta conspiração global entre governos e a indústria farmacêutica.

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