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DIVULGAÇÃO, CIÊNCIA E IDENTIDADE: DO INTERIOR AO GRAFENO
Categoria B - Trabalho em desenvolvimento: Estudantes dos anos finais (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental

Grupo: Sttanley Silva Abrão,Thaís Júlia Ferreira Moreira,REGINALDO EUSTÁQUIO Seja bem-vindo
Apresentação do trabalho
Diário de bordo
Fórum sobre o trabalho

11 comentários em “DIVULGAÇÃO, CIÊNCIA E IDENTIDADE: DO INTERIOR AO GRAFENO”

  1. Olá Stanley e Thaís, vejo que vocês se interessam mesmo pela ciência e estão sempre frequentando as feiras, não é? Assisti o trabalho de vocês na Febrat do ano passado.
    No trabalho deste ano vocês embarcaram em uma nova jornada: a da divulgação científica.
    Depois de realizar esse projeto, quais vocês diriam que são os maiores desafios para realizar uma boa divulgação científica?
    Como os dados que vocês colheram ajudam a responder essa questão?
    Abraços e parabéns por toda a trajetória de vocês!

    • Bom dia!
      O maior desafio foi despertar o interesse do público de forma geral. Apresentado o tema nas redes sociais percebemos que faltava o interesse pela ciência. Os usuários não se sentiam atraídos pelo post e as informações contidas, então nem procuravam saber o que se tratava. A partir dessa percepção fizemos contatos com cerca de 110 professores de outras escolas da região, que divulgaram nos grupos de sala de aula com os alunos, houve uma crescente nos acessos e seguidores da página. Observamos o papel fundamental do professor como mediador neste processo, que levam a informação e a motivação, despertam a curiosidade.

      • Que interessante essa metodologia, Sttanley! Realmente, especialmente no ensino remoto, os professores têm sido grandes motores dos conteúdos de divulgação científica! Vocês tiveram uma boa sacada!
        Abraços

  2. Olá Luiza, ficamos muito felizes que você tenha visto também nosso trabalho do ano passado.
    Este ano realizando um trabalho de divulgação científica que sabemos ser muito importante, pois isto é a fonte de estarmos aqui, foi perceptível através de resultados que o maior desafio é despertar interesse em um público geral, sendo desenvolvidas diversas metodologias para estimular as pessoas quanto as oportunidades de conhecimento.

  3. Primeiramente, parabéns pelo trabalho de vocês! É um tema muito importante nos dias atuais.
    Tendo isso em vista, gostaria de perguntar a vocês como tem sido a recepção do trabalho de vocês nas redes sociais? E em meio a tantas fake news presentes nas redes sociais nos dias de hoje, qual seria o papel da ciência neste momento?

    • Olá, agradeço pela pergunta!
      Nas redes sociais fizemos divulgações sobre o Grafeno para coletar dados de quão eficaz seria fazer divulgação científica pelas redes sociais. Mas após apresentado as pessoas nas páginas, percebemos o baixo interesse delas pela “ciência na rede”, visto que não houve muito interação e divulgação por parte do público.
      Quanto a questão das Fakes News a ciência tem o papel fundamental, pois ela é a própria e única forma de ir contra as Fakes News. O papel da ciência é analisar os dados e comprovar a partir de estudos o que é Fato e o que é Fake, deixando claro para pessoas.

      Espero ter respodindo sua pergunta!
      Deus abençoe!

    • Olá, Muito obrigada!
      A recepção nas redes sociais foram mais difíceis já como esperadas por conta da falta de interesse das pessoas em buscar sobre este conteúdo.
      Criar metodologias para regredir as fake news, pois a ciência como fonte fundamental nas redes sociais ela tem capacidade para assegurar as pessoas quanto à isto. Imagina se dermos exemplo de fazer um café, porque nele tanto a água, o pó, a açúcar, são importantes e fazem falta se não tiver em um prazo certo de uso e quantidade exata, então substituímos a ciência como o pó e veremos que ela tem total influência independente do tanto de água ou seja de redes sociais.
      Espero que tenha compreendido, Bom dia!

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