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PERCEPÇÃO DAS MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS CAUSADAS PELA INSERÇÃO PRECOCE DE CRIANÇAS EM DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS
Categoria D - Trabalho concluído: Estudantes do Ensino Médio e/ou Técnico
Grupo: Raissa Alves Araújo,Letícia Pena Silveira,Catarina Carrareto de Oliveira,Maria Clara Alves Ferreira,Mariana Augusta Freire dos Santos Seja bem-vindo
Grupo: Raissa Alves Araújo,Letícia Pena Silveira,Catarina Carrareto de Oliveira,Maria Clara Alves Ferreira,Mariana Augusta Freire dos Santos Seja bem-vindo
Apresentação do trabalho
Diário de bordo
Fórum sobre o trabalho
Olá meninas pesquisadoras, tudo bom com vocês? Primeiro gostaria de dizer que o que mais me impactou no trabalho de vocês foi a importância que vocês deram para a inclusão das pessoas com deficiência, tanto na formulação do site quanto na apresentação com tradução em Libras. AMEI!! Parabéns!! Desejo muito que essa geração de vocês venha consciente da necessidade da construção de uma sociedade inclusiva!
Outra coisa que adorei foi que vocês participaram de várias feiras! Força pra mulher cientista! Precisamos participar cada vez mais da ciência e dos eventos científicos no Brasil e no mundo! Eu sei como é difícil adequar o trabalho a cada evento, elaborando o que cada um pede. Então imagino que trabalharam muito esse ano! Gostaria que vocês me contassem quais diferenças perceberam em cada feira que participaram.
Querida Luiza, muito obrigada pelos seus comentários, ficamos muito felizes ao lê-los! Na minha percepção, Mariana, as maiores diferenças respaldam os espaços que as feiras nos dão para melhorar nossos projetos e apresentá-los ao público. Por exemplo, algumas feiras submetem nossos trabalhos a diversos corretores, que com seus comentários ajudam a lapidar e adicionar diferentes perspectivas o nosso trabalho, nos ajudando a aprimorá-lo. Outras nos deixam apresentá-lo para especialistas, que nos ajudam a desenvolver habilidades de oratória e como apresentar nossa ideia. Isso foi o que mais me marcou! Uma diferença que observei nas feiras também, foi a importância que deram pra área das humanas, pois há casos onde normalmente trabalhos de engenharia e afins recebem um destaque desigual, sabe!? Obrigada pela atenção!! Beijinhos 🙂
Sobre o trabalho de vocês, gostaria de saber mais. Tenho filhos e alunos e vemos a superexposição à telas acontecendo a todo momento. No vídeo vocês falam das emoções no momento em que as crianças e adolescentes estão consumindo o conteúdo. Vocês perguntaram sobre as emoções e os comportamentos nos momentos em que não estão assistindo? Outra coisa, vi que tentaram relacionar o tempo de tela ao tempo de trabalho dos responsáveis, vocês pesquisaram sobre a rede de apoio também? Acreditam que a rede de apoio de criação de uma criança pode fazer diferença no tempo de tela?
Aguardo ansiosamente suas respostas, pois esse tema me interessa muito!!
Abraços
Luiza, obrigada pelo seu retorno! Perguntamos as emoções geradas quando os pais retiram os aparelhos das crianças e tivemos respostas como choro, impaciência, nervosismo e ansiedade. E, pessoalmente, nós, autoras, acreditamos que a rede de apoio influencia o tempo em que as crianças têm contato com esse aparelho! Por essa razão, incluímos perguntas no questionário sobre quem ajuda na criação e a carga horária dos pais. Acredito que, para traçar caminhos mais conclusivos sobre esse tópico, seria preciso analisar outras variáveis. Obrigada novamente pelo seu retorno, boa feira :)!
Parabéns pelo trabalho, jovens pesquisadoras ! Vocês abordaram uma temática muito importante e atual. Me chamou muito a atenção o fato de ter uma intérprete de Libras no vídeo de apresentação, parabéns pela iniciativa!
Como professora que leciona para crianças, tenho algumas curiosidades: i) dentre os entrevistados, vocês consideraram a participação de alguma família de criança/estudante público-alvo da Educação Especial ? Se sim, qual a porcentagem desse público?; ii) um dos dados da pesquisa aponta que 35,6% das crianças foram introduzidas ao meio digital antes dos 2 anos de idade, vocês têm alguma informação sobre o meio utilizado ( celular,computador, tablet)?
Abraço
i) Boa tarde Raika, obrigada pelo seu feedback! Bom, dentre nossas perguntas não tinha uma para especificar se a criança era neuroatípica, então não posso te dar esse número exato. Porém, uma resposta de uma de nossas questões abertas me marcou: uma irmã alegava que seu irmão, dentro do espectro autista, só conseguia se acalmar com o celular, e a retirada do mesmo normalmente o causava crises.
ii) Não temos essa informação, a pesquisa abrangia qualquer aparelho móbile, ou seja, sem fios. Isso inclui telefone celular e tablets.
Novamente, obrigada pelo retorno!! Boa feira 🙂
Parabéns pelo excelente trabalho! Também parabenizo pela iniciativa de inclusão. Teve algo que me chamou atenção, vocês disseram que não tiveram meios de concluir a hipótese da relação do uso das telas com as horas de trabalho dos pais e por isso a hipótese foi refutada, se entendi bem, mas não se trata apenas de não ter mecanismos para mensurar isso e portanto a hipótese ainda pode ser explorada?
Vocês disseram no vídeo que uma das dificuldades foi a falta de material científica para realização das análises. Muitas das vezes é o que nos acontece no meio científico, mas pensem que agora vocês estão contribuindo com um material de qualidade para as próximas pesquisas 🙂 Parabéns mais uma vez!
Bom dia Ricardo, obrigada pelo Feedback! Com certeza, essa hipótese que não pudemos comprovar pode ser melhor explorada num estudo de caso, por exemplo. Obrigada pelo retorno, ficamos muito felizes!
Parabéns pelo trabalho!
Obrigada!!