COUNTER-STRIKE E EDUCAÇÃO: DESVENDANDO O POTENCIAL DE APRENDIZAGEM DO JOGO ELETRÔNICO NO ENSINO DE INGLÊS
Categoria C: Estudantes dos anos finais (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental

Grupo: Daniel da Silva Pereira,Danilo Américo Pereira da Silva,Helena Ferreira Américo,Isaque Alves Ferreira,Mayra Luana Brandão De Oliveira Gomes,Samuel Soares Cardoso Braga Seja bem-vindo
Apresentação do trabalho
Diário de bordo
Fórum sobre o trabalho

3 comentários em “24C – COUNTER-STRIKE E EDUCAÇÃO: DESVENDANDO O POTENCIAL DE APRENDIZAGEM DO JOGO ELETRÔNICO NO ENSINO DE INGLÊS”

  1. Boa tarde a todos. Felicito a equipe pelo empenho na investigação e pela clareza e organização da apresentação dos resultados das atividades de pesquisa por meio do vídeo e do diário de bordo. Gostaria, no entanto, de questioná-los sobre a adequação de um jogo bélico (com muitos tiros e mortes) para um projeto de formação de cidadãos defensores da paz?
    Outra dúvida refere-se a quantidade de participantes do grupo focal, não ficou claro para mim.
    Agradeço a oportunidade de compartilhar desse momento com vocês.

  2. Boa tarde,
    Em primeiro lugar, parabenizo à equipe pelo belíssimo trabalho e pela clareza da exposição. Saliento a qualidade da pesquisa e o enriquecimento no processo de formação dos estudantes ao terem contato com metodologias de pesquisa tais como, questionários. Além disso, parabenizo aos professores envolvido pela inserção dos jogos na sala de aula, haja vista à necessidade de incluirmos as Tecnologias da Comunicação e Informação no ambiente escolar (TICS).
    Deixo abaixo três questionamentos reflexivos para a continuidade do trabalho e o desenvolvimento de possíveis outras propostas.
    ?
    1) É possível utilizar o jogo em questão para uma interdisciplinaridade? Quais outros conteúdos e áreas poderiam integrar a prática?

    2) Seria possível o desenvolvimento do trabalho com estudantes que não possuem um conhecimento prévio da língua inglesa? Quais adaptações da proposta seriam necessárias?

    3) O uso da tecnologia em sala de aula é fundamental no desenvolvimento escolar no século XXI. No entanto, é sempre válido que ela seja um recurso/meio para alcançar o conhecimento e não um fim. É possível considerar que o uso do jogo em questão em sala de aula seja visto pelos alunos como recurso e não como atividade fim? Como?

    Agradeço a oportunidade de conhecer o trabalho e partilhar conhecimento. Reforço meus parabéns a todos envolvidos.
    Att,
    Ana

  3. Boa noite!

    Inicio minha avaliação parabenizando você, Isaque, pelo trabalho realizado. Estendo minhas felicitações aos estudantes colaboradores Daniel, Helena e Samuel, assim como aos orientadores Danilo e Mayra. Como docente da área de Linguagens e amante de games, destaco que o estudo desenvolvido tem temática relevante à contemporaneidade e à vida juvenil; certamente tem potencial para ser expandido no futuro. 👏👏👏

    No que diz respeito aos aspectos positivos da pesquisa, destaco a presença de
    1) objetivo geral claramente definido, que proporcionou uma sólida base para todo o estudo;
    2) contextualização temática, que forneceu um pano de fundo informativo do jogo investigado, de maneira ampla e satisfatória;
    3) desenho de pesquisa delimitado, acompanhado de princípios metodológicos bem descritos, os quais orientam a coleta de dados e a análise subsequente;
    4) embasamento teórico sólido, que contribuiu para uma compreensão aprofundada do tema em questão; e, por fim,
    5) análise de dados orientada pelo objetivo geral, de forma que os impactos do jogo sobre a motivação e o engajamento foram examinados efetivamente pelos pesquisadores.

    Os elementos observados reforçam meu elogio inicial ao trabalho, destacando relevância e boa condução da pesquisa realizada. Além disso, esses aspectos demonstraram o potencial do estudante-pesquisador Isaque para o trabalho científico. 😄

    No entanto, existem outros detalhes que gostaria de discutir com você(s), os quais aponto abaixo.

    1) Embora haja definição clara de um objetivo geral, senti falta da delimitação de objetivos específicos. Na verdade, tive a impressão de eles são mencionados no vídeo da apresentação, de 1’44” a 2’16”, entendi certo?
    2) Com quais princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) a pesquisa se alinha? Isso não ficou muito claro para mim, pode explicar melhor?
    3) No vídeo, o Isaque menciona que todos participantes da pesquisa afirmaram que jogar Counter Strike impactou-os positivamente, mas não especificou quais foram esses impactos, o que despertou minha curiosidade. Houve, na pesquisa, um momento em que os participantes compartilharam essa informação? Se sim, poderia me contar um pouco do que eles ressaltaram?
    4) Qual análise você faz das respostas dos participantes que não compreenderam adequadamente as mensagens do jogo Counter Strike? Como você interpreta as percepções e compreensões deles?
    5) EXTRA: esta é uma sugestão, a qual ficará como dica para as próximas pesquisas do Isaque, não foi um critério avaliativo: assim como embasa-se teoricamente a temática do trabalho, é interessante que a metodologia também seja. Isso porque existem diversas formas de se aplicar um grupo focal, por exemplo. Dessa forma, adotar e explicitar a(s) teoria(s) da sua metodologia (o que chamamos de “princípios teórico-metodológicos”) é uma etapa importante do processo de pesquisa.

    Com esses apontamentos encerro minha avaliação, espero que possamos tecer um diálogo produtivo a partir deles! Grande abraço! 🤗

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