FARINHA DE TUCUMÃ (Astrocaryum aculeatum, Meyer. Arecaceae): um produto nutritivo como alternativa para integrar a alimentação escolar na Região Oeste do Pará
Categoria E: Estudantes do Ensino Médio e/ou Técnico

Grupo: Andressa Christine Moraes,Jennifer Pereira Vasconcelos,Maria Nilta Silva Lima,DOUGLAS FARLEY BARROSO PEREIRA Seja bem-vindo
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17 comentários em “76E – FARINHA DE TUCUMÃ (Astrocaryum aculeatum, Meyer. Arecaceae): um produto nutritivo como alternativa para integrar a alimentação escolar na Região Oeste do Pará”

    • A escolha foi feita por ser uma planta nativa da Amazônia. Importante para promover a valorização da Floresta em pé. É bastante consumida e utilizada na gastronomia local, principalmente no Amazonas, como ingrediente do famoso sanduíche x- caboquinho. Também existe uma linha da Natura com produção de cosméticos a base desse fruto provando sua eficácia tanto na saúde quanto na estética. E por ser tão nutritivo como verificamos na pesquisa bibliográfica poderia ser incorporado a alimentação da população local. E pensamos então num bioproduto alimentício, no caso foi escolhida a farinha de tucumã para ser inserida na alimentação escolar.

  1. Olá, Andressa, Maria e Douglas!
    Primeiramente, parabéns por este trabalho grandioso!
    É grandioso pela ideia em si, por usar um fruto amazônico (reconhecendo o potencial da nossa biodiversidade) e por pensarem em algo extremamente aplicável, que é saúde por meio da alimentação.
    Em um comentário acima, você responderam que uma dificuldade foi encontrar o fruto, por conta da sazonalidade.
    Como vocês fariam para “driblar” esse desafio? É possível armazenar o fruto por longos períodos, para que houvesse produção da farinha ao longo de todo o ano?

    • Bom dia Giovanni! Peço desculpas pela demora em lhe responder, pensei que as avaliações e chat da FEBRAT-MG seriam encerrados após o dia 25/10/2023 e só vi a mensagem hoje. Em relação a sua pergunta sobre como “driblar” esse desafio. Há varias possibilidades: comprar o fruto em outros municípios da região e até de estados vizinhos, mas o preço seria elevado e não dispomos de muitos recursos financeiros para isso; comprar a polpa em tiras e congeladas provenientes do estado do Amazonas como fazem algumas lanchonetes daqui do município que comercializam o X-caboquinho, mas o preço seria maior ainda; outra opção é utilizar outra espécie de tucumã, o tucumã-do-pará (Astrocaryum vulgare) que tem propriedades semelhantes, mas que também é sazonal. Portanto, aguardar chegar nas feiras livres locais e produzir uma grande quantidade do bioproduto ainda é para nós a opção mais viável. É importante salientar que este ano foi atípico com presença do fenômeno El Niño que influenciou no regime das chuvas aqui da região Amazônica e consequentemente na maturação dos frutos. Espero ter respondido sua pergunta.

  2. Agradeço a coordenação da 11ª FEBRAT- MG pela oportunidade de divulgar nosso projeto. Aos participantes do chat pelos elogios. Aos avaliadores pelas indagações e contribuições. Aproveito para parabenizar a coorientadora Maria Nilta pela parceria e as clubistas Jennifer e Andressa por representar também nosso Clube de Ciências e município neste importante evento nacional. Grato!!!

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