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A POSSIBILIDADE DE FAIXAS INDICADORAS DA QUALIDADE DO AR A PARTIR DO CULTIVO DA MACROALGA Gracilaria birdiae
Categoria B - Trabalho em desenvolvimento: Estudantes dos anos finais (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental

Grupo: Frederico Pires Ferreira,Heytor Cunha Rocha,Kenzo Massuda Palhares,Aline Carrijo de Oliveira,Vanessa Fonseca Gonçalves,Maísa Gonçalves da Silva Seja bem-vindo
Apresentação do trabalho
Diário de bordo
Fórum sobre o trabalho

8 comentários em “A POSSIBILIDADE DE FAIXAS INDICADORAS DA QUALIDADE DO AR A PARTIR DO CULTIVO DA MACROALGA Gracilaria birdiae”

  1. Parabéns pelo trabalho de investigação. Refletir e discutir sobre temas atuais e tão importantes é um passo fundamental para a busca de soluções dos problemas e sem dúvida, a qualidade do ar é um deles.
    É fantástico ver estudantes envolvidos em pesquisas inovadoras e sustentáveis para melhorar a qualidade de vida das pessoas e do planeta!!
    Gostaria de saber qual sentimento esse trabalho despertou em vocês? E se houve alguma dificuldade em realizá-lo? Se sim, como foi solucionado.
    O que vocês estão achando de participar da 9ª FEBRAT? Obrigada. =)
    Um abraço a todos os envolvidos no projeto,
    Alessandra

    • O sentimento emitido pelo projeto é de alegria e gratidão pela oportunidade de participar da FEBRAT, é sem dúvida muito gratificante essa oportunidade de apresentar neste evento. A maior dificuldade no nosso projeto foi na busca por referências, por conta da escassez de conteúdo sobre o assunto é a dificuldade de acesso devido a língua principal das pesquisas (o inglês).

    • Ao longo de nossas pesquisas percebemos que as algas são as maiores produtoras de oxigênio, as mesmas não recebem muito destaque, vendo isso, um cultivo em determinadas áreas poderia ser uma forma de intensificar o processamento do gás carbônico, assim, nos despertou um desejo e a necessidade de dar seguimento à pesquisa, e com o tempo descobrir mais sobre o tema.

  2. Parabéns, Frederico, Heytor, Kenzo!

    O trabalho de vocês é muito ambicioso e desafiador. Essas são, sem dúvida, características muito importantes em um projeto científico.
    Fiquei pensando aqui se a implementação da cultura das algas em um ambiente como um parque ou mesmo a escola não dificultaria a obtenção dos dados iniciais de vocês. O que vocês acham? Será que é possível encontrar uma estratégia que reduza as variáveis que seriam encontradas em um ambiente tão grande quanto um parque?
    Claro que eu já estou ansioso para ver os frutos desse trabalho daqui a poucos anos, tenho certeza que será um sucesso.

    • A ideia de realizar o experimento nesses locais deve-se ao fato de termos dois ambientes com qualidade do ar diferentes: escola, local próximo à vias de intenso fluxo de veículos/ parque, área verde com pouco fluxo de veículos.
      Em ambos os locais, o cultivo será feito em espaços isolados, sem interferência de público (visitantes e estudantes). Para diminuir as variáveis, cultivaremos mudas de uma mesma fonte, usaremos recipientes do mesmo material e dimensões, volume e fonte de água único para todos os vasilhames e a utilização padronizada de substrato para todos os experimentos.

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